E é assim...
É assim que te digo adeus depois da mágoa.
É assim que cesso as minhas lágrimas.
O teu coração não passa de um vazio escuro
Frio, assustador e amargo.
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Se eu pudesse não esconder o que quero mostrar-te
A minha alma nas minhas mãos
Entreabertas, como se fôssemos crianças e eu tivesse um pequeno insecto para te mostrar.
2 comentários:
mais uma vez, num tom o pouco mais negro, a nossa poetisa dá-nos lufadas de refrescos poéticos!lindo como sempre. amo-te imenso
Bravo!
Bravo!
Bravo!
C'est le plus que parfait!
Bravo!
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