sábado, 11 de abril de 2020

apanhámos o mesmo autocarro, no meio de lisboa. eu, cansadíssima, servi-me do teu ombro para suportar a cabeça e as dores que ainda trago. fechei os olhos e descansei, o teu braço aconchegava-me, eu sorria no sono, e tu sabias.

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