sentada no comboio a falar com uma amiga, confesso-lhe que vou desistir. não faças isso, não agora. doente. nem em sonhos sou capaz de sonhar tanto.
lembra-me outra vez que não sou importante. corta o diálogo comigo porque eu não sou capaz de ficar calada. enumera todas as razões que te vierem à cabeça para me esquecer. se te der jeito pergunta por mim e pelas minhas lágrimas. não sei em que acreditar. se digo o que quero ouvir, quebro e se digo o contrário, não consigo acreditar. é aqui que páro. saí, não quero voltar.
agora vou voltar ao que tem de ser feito.
há dias bons...
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