Não consigo encontrar a força perdida
(No meio do desespero)
Não cessará (tão cedo) de transbordar,
O tanque da minha vida...
Não compreendo, nem quero compreender
O gelo do teu alfabeto
O teu iceberg que acabou de me abater
Recuso-me a morrer de hipotermia pelo teu fenómeno
(muito anti-natural)
E esperarei um Verão ameno
A doçura vermelha das tuas palavras...
2 comentários:
mais um vez um poema cheio de metáforas e ligações muito interessantes, desta feita relacionados com as estações do ano!muito interessante e mais que tudo lindo!
amo-te para todo o sempre
lindo lindo lindo
como e´ possivel tanta perfeiçao? e como nunca soube de nada? benditos blogs! se nao, nao saberia do teu talento, ou poetisa!
beijinho gande e bom natal =)
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