segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A Espera

Não consigo encontrar a força perdida
(No meio do desespero)
Não cessará (tão cedo) de transbordar,
O tanque da minha vida...

Não compreendo, nem quero compreender
O gelo do teu alfabeto
O teu iceberg que acabou de me abater

Recuso-me a morrer de hipotermia pelo teu fenómeno
(muito anti-natural)
E esperarei um Verão ameno

A doçura vermelha das tuas palavras...

2 comentários:

miguel disse...

mais um vez um poema cheio de metáforas e ligações muito interessantes, desta feita relacionados com as estações do ano!muito interessante e mais que tudo lindo!
amo-te para todo o sempre

Apaixonada(mente) disse...

lindo lindo lindo

como e´ possivel tanta perfeiçao? e como nunca soube de nada? benditos blogs! se nao, nao saberia do teu talento, ou poetisa!

beijinho gande e bom natal =)