no comboio para a Covilhã é preciso esforçar os olhos para ver a paisagem lá fora, ao invés do nosso reflexo, e contudo desvia-se sempre o olhar para o nosso rosto. já nos perguntámos tudo, sobre os caminhos que temos escolhido, e nada nos surge senão uma cara cansada, a denunciar as noites mal dormidas.
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