nem um sussurro que seja
qualquer ventania
qualquer janela
eu tapo os olhos com as mãos
tão frágeis
que te escreveram palavras
tão frágeis
que te revelaram um coração
tão frágil.
nem um verso solto por aí
num qualquer poema
em qualquer taberna
nem a tua cara num maço
que avise toda a gente
tu matas.
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