terça-feira, 6 de setembro de 2016

...

e agora enrolo-me, de volta ao meu casulo
as minhas mãos a suportar o peso das lágrimas e das dores
dos medos infundados
o caminho não é tortuoso
são os labirintos
que eu terei de percorrer
desfazendo os nós
que eu criei.




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